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Limpeza profunda
Raspagem e alisamento radicular são tratamentos que removem a placa entre as gengivas e os dentes e abaixo da linha da gengiva até as raízes. O alisamento radicular envolve alisar suavemente a superfície dos dentes e raízes para eliminar as manchas ásperas que podem abrigar bactérias nocivas. Em alguns casos, a anestesia é necessária durante esses procedimentos para manter seu conforto. A limpeza profunda é uma maneira eficaz de garantir a saúde periodontal ideal
Você pode fazer muito para melhorar sua saúde bucal mantendo a higiene bucal em casa. É importante que você e sua família escovem, usem fio dental e enxaguem após cada refeição, sempre que possível. Essas práticas simples ajudam a impedir que as bactérias da placa, que causam cáries e doenças das gengivas, se acumulem nos dentes acima e abaixo da linha da gengiva. Além de seus cuidados domiciliares, você deve manter suas visitas regulares ao Harlem Center for Aesthetic Dentistry. Aqui, nossos higienistas podem limpar seus dentes em áreas de difícil acesso que você pode perder, e nossos dentistas podem detectar cáries e outros problemas em seus estágios iniciais.
A placa bacteriana, por vezes, referida popularmente de placa dental, é uma camada viscosa, sem cor e pegajosa, que se forma sobre os dentes e que é originada por bactérias após processamento de restos de alimentos que permanecem na boca após as refeições. Veja imagens superiores.
A placa bacteriana é na odontologia, a principal causa para o surgimento de diversos problemas, entre os quais a gengivite e a cárie dentária, sendo esta, segundo a OMS (organização Mundial de Saúde), uma das doenças mais comuns em todo o mundo.
Por isto, a placa bacteriana deve ser retirada diariamente através da realização de uma higiene oral cuidada, nomeadamente através da escovagem dentária complementada com o uso de fio dentário, e eventualmente de bochechos com colutório ou elixir oral. Veja mais informação em medidas preventivas.
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Ainda que seja de difícil visualização, todas as pessoas têm propensão a ter placa bacteriana visto que a boca é um local onde existem permanentemente bactérias. Estas utilizam os nutrientes existentes nos alimentos ingeridos e desenvolvem-se em contacto com a saliva.
Na formação da placa bacteriana, também chamada de biofilme pela sua constituição bioquímica, estão envolvidos diversos tipos de bactérias.
Caso a placa bacteriana não seja removida após a ingestão dos alimentos, acabará por endurecer ou mineralizar, aderindo à superfície dos dentes. Esta placa bacteriana calcificada, se assim se pode chamar, está na origem da formação de tártaro e, neste caso, já não se torna possível remover através dos comuns métodos de higiene oral, implicando por isso a ida ao Médico Dentista.
O índice de placa bacteriana, conhecido como índice de O´Leary, tem como objetivo avaliar a eficácia da higiene oral das superfícies dos dentes, principalmente das lisas.
Este procedimento é efetuado mediante bochechos com um líquido evidenciador ou revelador de placa bacteriana que se vai fixar às zonas que contêm essa placa bacteriana, corando-as de cor rosa ou azul, que permanecem visíveis após passagem com água.
Desta forma, fica possível observar a presença ou não de placa bacteriana, sendo um indicador importante da eventual necessidade de se efetuar uma escovagem dentária mais eficiente.
Inicialmente, a placa bacteriana não provoca sinais ou sintomas graves, a não ser a sensação de aspereza nos dentes, facilitando a acumulação de mais placa bacteriana e consequente progressão do problema.
A placa bacteriana causa mau hálito (halitose), podendo nalguns casos produzir um cheiro acentuado e tornar-se num importante incómodo.
A placa bacteriana pode causar o surgimento de várias doenças e complicações nos dentes e gengiva, se não for eliminada de forma adequada, nomeadamente a cárie dentária quando os ácidos produzidos pelas bactérias atacam o esmalte dos dentes, sobretudo após as refeições.
Saiba, aqui, o que é cárie nos dentes.
Caso não seja removida, a placa bacteriana poderá também inflamar a gengiva ao redor dos dentes, provocando gengivite, constituindo o primeiro estadio da doença periodontal. Esta caracteriza-se pela inflamação ou “inchaço” da gengiva, sangramento da gengiva, vermelhidão, halitose e sensibilidade dentária, entre outros sinais e sintomas.
Saiba, aqui, o que é gengivite.
A gengivite, se não tratada tenderá a evoluir para periodontite ou "piorreia", o que poderá por sua vez, e em último caso, implicar a perda dos dentes, entre outras complicações mais ou menos graves, sendo por isso extremamente importante que seja diagnosticada e tratada atempada e adequadamente.
Saiba, aqui, tudo sobre periodontite ou piorreia.
Para além destas, a acumulação da placa bacteriana poderá estar na origem de outras doenças dos dentes e gengivas.
Conheça, aqui, as principais doenças dos dentes e da gengiva.
Como já referimos, esta placa se não for removida permitirá também a formação de tártaro que poderá, ao fim de algum tempo, provocar efeitos mais problemáticos.
Saiba, aqui, o que é tártaro nos dentes.
Por todas as causas atrás descritas, um controle de placa bacteriana adequado é essencial como forma de prevenção de diversas patologias. A prevenção passa fundamentalmente por uma correta higiene oral, como veremos de seguida.
Para prevenir a formação da placa bacteriana é necessário tomar as seguintes medidas:
A remoção da placa bacteriana pode ser feita em casa através da manutenção de uma higiene oral adequada, adotando as medidas descritas anteriormente, nomeadamente a correta escovagem dentária e uso de fio dentário. Estes procedimentos vão acabar por tirar ou remover a placa bacteriana, não permitindo assim a sua acumulação e endurecimento, ou seja, a sua evolução para formação de tártaro.
Como controle químico caseiro para se poder dissipar possíveis dúvidas quanto à eficácia da escovagem, ou seja, se a placa bacteriana foi completamente removida, pode-se recorrer ao uso de revelador de placa, em líquido ou pastilha, como foi também já explicado anteriormente.
No entanto, nalguns casos é já necessária a intervenção do médico dentista para tratar o problema, especificamente quando já houve progressão da placa bacteriana para tártaro, pois este já adere firmemente à superfície dos dentes, não permitindo a sua remoção através da escovagem. No consultório o médico dentista pode efetuar um tratamento designado por destartarização ou tartarectomia (“limpeza dos dentes”), que permite remover ou eliminar eficazmente a placa bacteriana e o tártaro.
Esta destartarização ou limpeza de dentes é efetuada utilizando um aparelho de ultrassons, que desfragmenta o tártaro, seguido de polimento dentário para remoção de manchas ou pigmentações.
Saiba, aqui, tudo sobre a destartarização ou tartarectomia.
Para além destes procedimentos de limpeza podemos também recorrer, como complemento estético, nos casos em que se justifique, a procedimentos ou tratamentos de clareamento ou branqueamento dentários.
Saiba, aqui, tudo sobre branqueamento dentário.
Veja mais informação sobre preços de tratamentos em Portugal, na clínica dentária que recomendamos no seu Concelho.
Uma destartarização ou tartarectomia, vulgarmente chamada de limpeza de dentes, é um procedimento ou tratamento efetuado por um médico dentista ou higienista oral qualificado, que serve para remover ou tirar o tártaro e a placa bacteriana dos dentes.
Se a placa bacteriana, por si só, é passível de ser removida pela própria pessoa em casa, através dos métodos normais de higiene oral (escovagem e fio dentário), o mesmo já não se pode dizer perante a presença de tártaro, pois este adere significativamente aos dentes.
A placa bacteriana e o tártaro são problemas bastante frequentes, afetando todas as pessoas. No entanto, tende a agravar-se nos casos em que não existe uma correta higiene oral, nas pessoas com hábitos tabágicos, ou perante uma predisposição causada por eventuais problemas de saúde ou hábitos alimentares indevidos, etc.
Se a placa bacteriana e o tártaro não forem removidos podem causar diversos problemas, como a cárie dentária, a gengivite, a periodontite, etc., podendo estar associados alguns sinais e sintomas como o mau hálito (halitose), sensibilidade dentária, quadros dolorosos ou de sangramento da gengiva, entre outros. Estas doenças podem evoluir e originar diversas complicações mais ou menos graves.
Neste sentido, torna-se muito importante efetuar tratamentos dentários que permitam a remoção do tártaro e da placa bacteriana. A destartarização ou tartarectomia é, nesse sentido, o principal procedimento que elimina ou remove o tártaro e a placa bacteriana, permitindo assim, prevenir possíveis avanços de patologias inerentemente associadas. Veja mais informação em procedimentos de destartarização, prevenção e de quanto em quanto tempo devemos efetuar uma limpeza dentária.
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A destartarização é efetuada por um Médico Dentista ou Higienista qualificado, e envolve instrumental próprio para o efeito, mais especificamente um utensílio que produz vibrações produzidas por ultrassom, que em contacto com o tártaro, consegue desfragmentá-lo, separando-o dos dentes.
Esta remoção de tártaro com ultrassom é inócua para o esmalte dentário e para os tecidos moles adjacentes, desde que o aparelho usado para o efeito, que funciona por vibração, seja utilizado segundo o devido protocolo.
Por norma, uma destartarização não implica dor ou desconforto para o paciente. Pode, contudo, em alguns casos ocorrer algum desconforto ou dor, mas apenas nas situações em que o doente apresente sensibilidade dentária e/ou gengiva sensível por inflamação ou doença periodontal por exemplo, como na gengivite e periodontite. Nestes casos torna-se aconselhável proceder à anestesia prévia, pelo menos das zonas mais críticas.
Habitualmente, na mesma consulta é efetuada uma limpeza completa à boca, ou seja, a ambos os maxilares, superior e inferior (destartarização bimaxilar) e, nalguns casos, onde se verifica a existência de tártaro infragengival, normalmente aderido à raiz do dente, poderá ter que se fazer uma raspagem e alisamento radicular após a destartarização com ultrassom, com o objetivo de alisar as áreas irregulares para que o tártaro não possa aderir com tanta facilidade, utilizando-se para o efeito uma cureta própria.
A destartarização é sempre complementada com polimento dentário, que para além de polir o esmalte dentário, remove as machas de pigmentação existentes parecendo assim que branqueia ou clareia os dentes. Veja fotos superiores com o antes e depois de uma destartarização ou tartarectomia.
No entanto, para se conseguir um tom mais branco, nos casos em que os dentes se encontram amarelos ou mais escurecidos, teremos que recorrer a uma técnica odontológica mais específica de branqueamento dentário. Existem, na atualidade, diversas técnicas usadas (em casa e no consultório). No consultório dentário, o método de clareamento mais usado é o branqueamento ou clareamento a laser. Para melhor perceber a diferença entre os procedimentos, veja mais informação em branqueamento dentário.
Saiba, aqui, tudo sobre clareamento dentário.
Caso o paciente utilize aparelho ortodôntico ou dentário removível ou próteses dentárias, também removíveis, estes deverão ser previamente retirados antes do procedimento.
Existem também tipos ou técnicas de limpeza mais específicos, nomeadamente nos casos em que se verifica a presença de aparelho ortodôntico fixo e/ou implante dentário.
A mulher grávida pode fazer limpeza nos dentes sem qualquer problema, pois este tipo de tratamento e os instrumentos de ultrassom utilizados para o efeito são perfeitamente inofensivos para a mulher gestante.
Acresce que não é conveniente que a grávida se descuide minimamente no que respeita à sua saúde oral, pois por si só, já existem alterações hormonais próprias da gravidez que a predispõem ao aparecimento de inflamação e sangramento gengival.
Saiba, aqui, tudo sobre tratamentos dentários na mulher grávida.
Uma destartarização ou limpeza mecânica aos dentes, não tem que implicar dor, pois é efetuada com aparelho de ultrassom calibrado para o efeito de modo a não agredir a superfície do esmalte nem a mucosa gengival.
Contudo, se efetuada em pessoas que tenham muita propensão a ter sensibilidade dentária, ou que apresentem a gengiva muito inflamada, já poderá implicar um desconforto mais acentuado, ou mesmo dor, sendo que nestes casos se torna aconselhável efetuar a destartarização sob efeito de anestesia local infiltrativa, pelo menos nas zonas mais suscetíveis a dor e/ou sensibilidade dentária.
Nas situações consideradas “normais”, uma destartarização ou tartarectomia completa possui uma duração que se situa entre os 20 e os 30 minutos.
No entanto, o tempo que demora uma destartarização pode variar em função da quantidade de tártaro que a pessoa apresenta, assim como o grau de aderência deste à superfície dos dentes e a eventual sensibilidade dentária e gengival, específica de cada pessoa.
Salvo algum caso específico ou de exceção, a frequência aconselhada para que sejam efetuadas as destartarizações é de duas vezes por ano, ou seja, de 6 em 6 meses.
O valor ou preço médio de uma destartarização é semelhante ao custo de outros tratamentos médico-dentários mais comuns (valores meramente indicativos), a título particular. Caso o doente possua algum seguro ou subsistema de saúde, como a ADSE por exemplo, parte desse custo pode ser comparticipado pelo subsistema respetivo. Já quanto ao Serviço Nacional de Saúde (SNS), não existe de momento qualquer tipo de comparticipação para quando o utente recorre a uma clínica particular para realizar uma destartarização.
Veja informação adicional sobre onde fazer a destartarização ou tartarectomia e preços exatos dos tratamentos em Portugal, selecionando e contactando a clínica dentária no seu concelho.
O tártaro nos dentes caracteriza-se por uma acumulação mineralizada que adere à superfície dos dentes e que é facilmente identificável, se estiver localizada acima da margem gengival.
O tártaro, também chamado de cálculo dental, ou “pedra”, numa linguagem muito mais popular, resulta do endurecimento por mineralização da placa bacteriana ou biofilme dental que se deposita na margem gengival e superfícies dos dentes. Veja imagens superiores.
Um depósito duro e com relevo, branco, amarelo ou mais ou menos escuro (incluindo preto), significa por norma que estamos perante a existência de tártaro, que preferencialmente se tende a localizar nos dentes da frente, (mais especificamente entre os dentes inferiores), e nos dentes superiores posteriores, principalmente junto ao primeiro molar. Ou seja, surge junto aos ductos excretores de saliva, acabando esta por favorecer a formação de tártaro devido à sua composição.
O tártaro só adere à superfície dos dentes, não adere à gengiva, ou seja, não existe tártaro gengival. O que existe é tártaro supragengival, se localizado acima da margem da gengiva, e tártaro infragengival, quando localizado abaixo dessa margem invadindo o sulco gengival, junto à raiz do dente, sendo que em muitos casos pode verificar-se a presença de ambos.
Saiba, de seguida, como se forma o tártaro nos dentes.
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Regra geral, a formação de tártaro resulta da acumulação de placa bacteriana não removida pela escovagem e passagem com fio dentário, ou seja, resulta da placa que fica depositada nas arcadas dentárias por períodos de tempo mais ou menos prolongados.
A placa bacteriana é uma camada incolor e pegajosa, que se forma ou acumula junto dos dentes e margem gengival. Normalmente, a placa bacteriana provoca situações de halitose (mau hálito) e poderá estar na base do desenvolvimento de outras afeções buco-dentárias, como a gengivite e a cárie dentária, por exemplo.
Por isso, torna-se muito importante manter uma higiene oral eficiente porque a constante presença de placa bacteriana junto aos dentes, constitui a principal causa para a origem do tártaro.
Saiba, aqui, o que é placa bacteriana.
Existem, contudo, outros fatores coadjuvantes que facilitam a retenção de placa bacteriana, e como consequência, conduzem a uma maior propensão à formação de tártaro. São exemplos disso as seguintes situações, entre várias outras:
Saiba, aqui, como efetuar a higienização com aparelho dentário ou ortodôntico.
O tártaro não só afeta a saúde dos dentes e gengivas, como também se torna num incómodo problema estético. Veja fotos superiores.
Por ser poroso, a superfície do tártaro retém com mais facilidade manchas resultantes do consumo habitual de chá, café e certos refrigerantes, entre outros. Para além disso o fumo resultante do consumo de tabaco também mancha mais facilmente os locais onde existe tártaro. Assim sendo, e pelos motivos inestéticos inerentes, torna-se ainda mais importante combater o problema, impedindo a formação do tártaro.
Ao contrário da placa bacteriana, os dentes com tártaro apresentam uma formação mineral endurecida facilmente observável quando se localiza acima do nível da gengiva. O sinal mais comum é o surgimento de uma cor amarelada aderida aos dentes, entre eles e junto à margem gengival.
Por norma, o tártaro causa mau hálito (halitose), podendo nalguns casos produzir um cheiro acentuado, nas situações de maior excesso de tártaro nos dentes, e principalmente quando acompanhado de doença periodontal (gengivite ou periodontite), tornando-se assim num considerável incómodo.
A presença de tártaro dentário, por si só, não implica dor (não dói). No entanto, pode desencadear diversos problemas conforme veremos de seguida, que podem causar dor de dentes entre outros sinais e sintomas.
O tártaro e a presença de placa bacteriana podem causar o aparecimento de diversas doenças e complicações nos dentes e gengiva, se não forem eliminados de forma adequada.
Entre os principais problemas encontra-se a cárie dentária, com uma alta incidência entre a população.
Saiba, aqui, o que é cárie nos dentes.
Caso não sejam removidos, a placa bacteriana e o tártaro poderão também irritar e inflamar a gengiva ao redor dos dentes, provocando gengivite, e posteriormente periodontite, caso não seja tratada.
De facto, a gengivite constitui o primeiro estadio da doença periodontal. Sinais e sintomas como a inflamação ou “inchaço” da gengiva, vermelhidão ou gengiva avermelhada, dor e/ou sangramento gengival, halitose (mau hálito), e sensibilidade dentária, entre outros, são patentes nas situações de gengivite.
Saiba, aqui, o que é gengivite.
A gengivite tem cura ou tratamento. No entanto, se não for tratada de forma correta e atempada pode evoluir para periodontite ou “piorreia”, podendo esta originar complicações bem mais graves. A periodontite pode, em último caso, conduzir mesmo à perda dos dentes, entre outras complicações.
Saiba, aqui, o que é periodontite.
Para além das patologias atrás mencionadas, a acumulação de tártaro e placa bacteriana pode originar outras doenças dos dentes e gengivas.
Conheça, aqui, as principais doenças dos dentes e da gengiva.
Neste sentido, um controle adequado do tártaro e da placa bacteriana é muito importante para a prevenção de diversos problemas dos dentes e gengivas.
A prevenção passa essencialmente por uma adequada higiene oral. Saiba, de seguida, como prevenir a formação de tártaro nos dentes.
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No sentido de evitar que a placa bacteriana endureça e forme o tártaro, devemos adotar, em casa, algumas medidas de prevenção, a saber:
Contudo, mesmo mantendo este tipo de cuidados, convêm fazer visitas regulares junto do seu Médico Dentista, preferencialmente de meio em meio ano, por forma a despistar a presença de tártaro (entre outros problemas), e com isso avaliar a necessidade de se efetuar uma destartarização.
Uma vez formado, apenas o médico dentista poderá efetuar a remoção de tártaro de uma forma eficaz no seu consultório, pois em casa, através dos comuns métodos de higiene oral, já não se torna possível a sua remoção. O paciente deverá, por isso, visitar o médico dentista de 6 em 6 meses para fazer uma limpeza de tártaro, de modo a tratar eficazmente o problema.
O médico dentista consegue eliminar ou tirar o tártaro dos dentes utilizando um instrumental próprio para o efeito no consultório, pois caso assim não aconteça a progressão do problema tenderá a provocar diversas complicações, conforme já vimos anteriormente. Veja mais informação em destartarização ou tartarectomia.
Não existe qualquer tratamento ou remédio caseiro que possibilite a remoção eficaz do tártaro. Algumas “receitas caseiras” descritas em alguns blogues na Internet, que explicam, erradamente, por exemplo, como amolecer e remover o tártaro dos dentes com água oxigenada ou bicarbonato de sódio, ou com outros produtos similares, podem ser potencialmente perigosos para a saúde dos dentes e gengiva, para além de não terem qualquer eficácia para acabar com o problema.
Não se deve também tentar remover mecanicamente o tártaro em casa, como por exemplo, através de uma raspagem com um qualquer utensílio não apropriado para o efeito, pois para além de não ser eficiente, pode ainda provocar lesões na gengiva marginal e ligamentos periodontais, para além de poder desgastar facilmente a superfície de esmalte dos dentes. Por todos estes factos, o doente nunca se deve automedicar, mas sim consultar sempre um médico dentista.
Para remover o tártaro, o médico dentista efetua um tratamento dentário designado de destartarização ou tartarectomia. Este procedimento, popularmente chamado de “limpeza de dentes” permite retirar o tártaro e placa bacteriana de uma forma eficaz.